Altamira musik
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/75560/slider/c4b9e506a49222278d1547e6fcb683f3.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/75560/slider/8db592209f14c7f95406c187a8e39131.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/75560/slider/6b395e8ee79dadff6289680d50cc77fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/75560/slider/bf45f90ba9cebe1abb1c76d8808666e4.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/75560/slider/e46b6f6d3731cbe68d35ea1ffc3d1df7.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/75560/slider/d6d2f4cad6350ac7cebe39a775eaf1c8.png
CGU investiga desvio de recursos para unidades de saúde em Manaus
Ação teve parceria do Ministério Público do Amazonas
Radioagência Nacional - Por Gabriel Corrêa
Publicado em 16/10/2025 17:36
Noticias
© Reprodução/Controladoria-Geral da União

A Controladoria-Geral da União e o Ministério Público do Amazonas realizaram uma ação, nesta quinta-feira (16), contra um esquema de desvios de recursos públicos destinados para maternidades e unidades de pronto-atendimento na capital do Amazonas.

As investigações começaram após a constatação de que uma única família controlava diversas empresas e participava das licitações combinando os valores com agentes públicos. Depois, foi verificado que essa combinação aconteceu em diversas unidades gerenciadas pela Secretaria de Saúde do Amazonas.

A propina era paga para os agentes públicos facilitarem a liberação de valores para os empresários envolvidos no esquema. O pagamento vinha do superfaturamento ou a simples não realização das entregas estipuladas em maternidades e unidades de pronto-atendimento de Manaus.

Operação Metástase

Nesta quinta-feira, foram cumpridas 3 prisões preventivas e 27 mandados de busca e apreensão na capital do Amazonas e em Joinville (SC). Também foram suspensos da função pública os agentes envolvidos, o mesmo ocorrendo com os contratos, além da quebra de sigilo telemático, e sequestro de mais de R$ 1 milhão em bens.

O governo do Amazonas informou que acompanha a operação, que conta também com o apoio da Polícia Civil e da Secretaria da Saúde. Em nota, o governo diz ainda que os contratos investigados foram realizados de forma direta pelas unidades de saúde, que tinham autonomia pra isso, o que não é mais permitido.

A atual administração diz já ter eliminado metade dos contratos do tipo feitos por administrações anteriores.

 

Fonte: Radioagência Nacional
Esta notícia foi publicada respeitando as políticas de reprodução da Radioagência Nacional.
Comentários